As brincadeiras
são fontes inesgotáveis e riquíssimas para o desenvolvimento cognitivo social,
e afetivo da criança. Hoje cada brinquedo e brincadeira
têm o seu significado, por trás de cada ação da criança trás uma serie de
explicação e esclarecimento. Cada criança tem sua história e seu mundo
diferente, mas todas tem algo em comum gostam de brincar, não foi Piaget, Vygotsky,
nem mesmo Wallon que descobriu a brincadeira e trouxe para as crianças, mas é algo
inato, a criança nasce com este instinto, que naturalmente vai desenvolvendo-se
dia após dia a partir do seu nascimento. O desejo de brincar, de descobrir algo
novo em suas próprias brincadeiras vai surgindo e crescendo diariamente. Quando
não brinca por falta de oportunidade, ou etc... Ela certamente esta presa, sem
nenhum espaço para desenvolver-se então as sequelas aparecem claramente de uma
criança desanimada, angustiada, triste, cabisbaixa, abatida, tímida,
antissocial, enfim uma criança fechada pra vida. E aberta a uma enfermidade às
vezes sem cura. As brincadeiras proporcionam a criança liberdade, alegria,
vontade e prazer de estudar, força para correr, pular, gritar, sorrir,
interagir e amar. Estas são as caraterísticas de uma criança feliz que tem toda
probabilidade de vencer os desafios que a vida os oferecem. Disposição para
correr atrás de seus objetivos. O lúdico é uma forma de aprendizagem para
estimular a vida social e a atividade construtiva do educando. O jogo e a
brincadeira são uma situação de aprendizagem regras e a imaginação favorece a
criança comportamentos além dos habituais, dá a criança a possibilidade de
vencer ou perder, mas, o real objetivo é saber competir com dignidade e
aprender que nem sempre é só vitórias, as derrotas também têm sua importância,
com elas aprendemos a levantar prosseguir em frente na certeza de que nada está
perdido. A relação do lúdico com o desenvolvimento e a aprendizagem. |
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirFiquei feliz em conhecer a CEIA Deus abençoe essa grande obra me faz recordar:MISSÃO DE PARTILHA
ResponderExcluirA prática da partilha
é uma prática de Deus.
Partilhar, segundo o Filho de Deus,
conduz à dádiva:
É essa a nossa missão!
Partilhai,
dai mais que o vosso supérfluo,
Dai-vos
porque para vós nada é demais
para reerguerdes
os vossos irmãos e as vossas irmãs
da pobreza.
Dai-vos!
dai do que vos é preciso,
ultrapassai os limites.
Não calculeis,
não vos fiqueis pelos limites,
não calculeis.
Não vos fiqueis pelos limites
da partilha habitual:
dai mais, dai mais!
Dai de vós próprios,
não contando
nem o vosso compromisso,
nem a vossa presença!
Dai as vossas capacidades,
pondo-as em prática,
para mudar as estruturas
que geram a pobreza.
Dai,
é o cumprimento estreito
da missão
que vos é confiada!
Fiquei feliz ao receber o seu comentário, foi um conteúdo rico, de um valor incalculável.Realmente a prática da particilha nasceu no coração de Deus e precisamos colocar em prática mesmo seja um trabalho de formiguinha, conseguentemente o resultado é positivo.
ResponderExcluirContamos sempre com a vossa participação.
Que Deus vos abençõe.